sexta-feira, 29 de abril de 2011

Janela



Eu sempre tive um sonho: ter um quarto com janelas. Realizei meu sonho. No meu atual quarto tem uma janela enorme.
E esse sonho tão simples me fez entender que toda e qualquer realização tem um preço: pela janela entra brisa, e também raios de sol e pingos de chuva!
Pela janela posso ver o mundo tal qual como ele é...
Quero meu  antigo 
quarto de volta!!!

Micaelly Gomes e Jefferson C. Leite
Engraçado como a razão e a emoção não obedecem a limites e ordens. Sim, a razão não me obedece. E quando aliada a emoção então... Pensar com emoção é tão perigoso quanto sentir com razão.
Se pensarmos com uma certa dose de emoção imaginaremos várias situações, as quais nos farão criar expectativas; expectativas criadas, se não realizadas levam a frustrações.
E se eu decidir sentir com razão, eu acabarei deixando passar batidos detalhes que fariam com que meu sentimento desenvolvesse tudo o fosse capaz. Pensar é perigoso. Sentir é perigoso. Vivo, logo corro perigo.

Micaelly Gomes



quarta-feira, 27 de abril de 2011



Se você vier
Pro que der e vier
Comigo...
Eu lhe prometo o sol
Se hoje o sol sair
Ou a chuva...
Se a chuva cair
Se você vier
Até onde a gente chegar
Numa praça
Na beira do mar
Num pedaço de qualquer lugar...
Geraldo Azevedo

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dois dias em 6 atos


Primeiro ato – Recordando o post “Amigos...” lembro que falei um pouco sobre a “importância” das redes sociais com relação às amizades que elas nos trazem, falei de seu superficialismo e de como somos vistos ao “aceitar e/ou recusar” alguém em nossa rede pessoal. Pois bem ao escrever esse post tenho que fazer referência a tais redes, onde acabaram sendo uma ponte para que eu pudesse conhecer algumas pessoas, cada uma com sua especificidade (conversa de pedagogo :P), cada uma um ser único que formam um todo que hoje posso dizer que já faz parte de minha vida de uma forma muito especial e surpreendente, poderia aqui tecer elogios e falar de qualidades específicas, entretanto, pra não ser injusto com alguma dessas pessoas atenho-me apenas a citar seus nomes: Kallyne Arruda, Dani Lins, Cezar, Joaninha, Jeh Bandeira, Karlinha, Alison, Manu..., o que umas twitadas e orkutadas não podem fazer né verdade?!

Segundo ato – Uma sexta – feria muito aguardada por muitos, um teatro cheio, uma fila de entrada que não sabia porque existia já que os ingressos eram numerados (tinha que falar disso  haha), a ansiedade de rever o Humberto Gessinger e o Duca Leindecker, e  em meio a esses fatores tinha uns louquinhos se abraçando, rindo por demais, conversando, tirando fotos, brincando um com o outro, pareciam não estar “nem ai” pra o que vinha a acontecer naquela noite, foi como se alguém tivesse reservado aquele momento de confraternização, e putz! Um ótimo momento! Cada olhar, sorriso, fotografia, abraço transmitia uma sinceridade e carinho que despertou o olhar do mesmo teatro que aguardara o momento de entrada dos músicos..., “o que seria aquilo? O que seria a aquela alegria toda?” a resposta seria: “O resultado do encontro de pessoas que saem do virtual pro pessoal, que saem das redes sociais e vão pro social de verdade”. 





Terceiro ato – O locutor oficial anuncia a entrada do Pouca Vogal, não estamos nem ao menos assentados em nossos lugares, que estrategicamente foram muito bem escolhidos, perto do palco? Sim, sim, mas também perto um do outro, ahhh como foi ótimo poder assistir a uma bela apresentação ao lado de Karlinha e Kallyne, Dani? Tava bem na frente ao lado de Cezar, Joaninha e Bandeira? Um pouco atrás, mas junto conosco sempre, tanto que as vezes eu dava uma olhadinha lá pra elas..., esse ato resume-se a foto abaixo:



Quarto ato – uma despedida ainda tão entusiasmada e cheia de alegria quanto a chegada, o reencontro, porque? Porque sabemos que o que nos une não são simplesmente o Pouca Vogal ou o Biquíni Cavadão, o que nos une hje é um laço de amizade que posso contextualizado não em um laço, e sim num “nó cego”, ou seja, aquele que ninguém pode desatar,  ao fim do show poder dar mais um abraço em Bandeira, em Joaninha é sempre um momento sem igual, e ir até a “casa de Manu”? Poxa foi especial se ligue viu?! A gente tem um enorme carinho por você. Mais uma foto abaixo (chegada ou saída?) :



Quinto ato – Caruaru, terra do grande Mestre Vitalino, mas a terra (não)natal de Kallyne e Alison, mais um show, ai nos perguntam: “são loucos? Vão ver o mesmo show? A mesma banda?” Cara! Eu te digo nunca é a mesma coisa, NUNCA!!! Reencontrar Kallyne e Alison antes do show foi sem igual, conversamos, rimos, ligamos pra Manu..., depois de algum tempo chegam Cezar e Dani, acompanhados de sua ilustre mamãe e mais um amigo, o João.
Pra quem achou e comentou que seria a mesma coisa, nossos sorrisos e gritos nas canções refletem o contrário, só quem viveu aquele momento sabe o quanto representou, foi um show de emoções...




Sexto ato – Dani e Kallyne, lembram-se da minha promessa de ano novo? Caso não lembrem: “Prometo rever Dani lins e Kallyne Ilha pelo menos uma vez antes dos shows em abril”. Acabei revendo cada uma três vezes, e numa delas as duas juntas, Pesqueira né meninas? Porque uma promessas dessas no ano novo? Porque ali confirmara e reafirmara nossa amizade..., Joaninha porque minha insistência de te ver em Pouca Vogal? Porque nossas agendas acabam não batendo muito, porque Joaninha (já falei e vou repetir) é uma grande mulher, e porque o carinho que hje sinto por ela é enorme, meu respeito e admiração sempre terá. Bandeira..., a morena mais linda, entre todas as morenas que possam existir, e uma Bandeira tão importante pra mim quanto as de Pernambuco e a do Sport :p , você sabe do espaço que tem aqui (L) né?!  Karlinha, ahh esse defeito de ser tricolor..., haha, uma guria que sempre que encontro é uma alegria, tem colocações pontuais, e sinceridade espontânea. Manu tu se liga! Se vier em Garanhuns de novo e não me ver corto o nó com uma foice, haha. Alison e Cezar, é eu sei..., falo mais das “meninas” (as aspas é pq vcs são grandes mulheres) mas vocês são irmãos De Fé, podem ter certeza disso.
Porque falei (escrevi) isso tudo? Porque quero sempre ressaltar que não importa a distância, o tempo, a oportunidade... O valor que as pessoas tem é incomensurável. Valorizemos cada relação de amizade, cada pessoa que escreve nas linhas de nossa vida..., esse post é dedicado a cada um de vocês com enorme satisfação de tê-los conhecido.

Jefferson C Leite